Esta Coluna passou dos 150 mil acessos!




Quando inaugurei esta Coluna, há uns dois anos, não esperava que ela fosse atingir 10 mil acessos ao longo do tempo. Cálculo feito com base em minha baixa estima, esse urubu que eventualmente pousa nos ombros de meu inconsciente. E aí, pou! A Coluna passa dos 150 mil. Muita gente!

Escrevo agora ouvindo a mesma canção que ouvia quando esparramava ao primeiro texto no monitor do computador. Uma versão pirata boçal (que Page e Plant não me leiam) de “Bring it on Home”, com o Led Zeppelin. Esta que está aí em cima em vídeo.

Não tenho a menor ideia de quantos artigos, crônicas, contos e quase romances escrevi por aqui. Comecei a contar um dia desses, mas desisti. Mas, fato é que em 2015 (no outono ou inverno já que não lançarei mais livros no verão por causa do calor de Senegal) vou editar pela editora do jornal Gazeta Niteroiense uma coletânea de textos daqui e de outros lugares. Como o título ainda não está registrado, fico na minha. Cansei de ser babaca, jogar pérolas aos porcos. Na boa.

Ao longo do tempo rolou de tudo por aqui. Quer dizer, quase tudo. Falei muito pouco de mim, de minhas (in) reflexões existenciais, angústias, euforias, depressões, por uma razão muito simples: não acho que meu inconsciente (e até o consciente) possam despertar o interesse das pessoas. Se escrevesse sobre mim corria o risco de levar um pé na bunda dos leitores, sendo chamado de ególatra. Que merda!

Vamos lá. Mais 150 mil, sim, por que não? Afinal de Sartre em Sartre constrói-se um Camus.

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