A volta dos que não deveriam ter ido - o VLT é uma versão modernosa dos antigos bonde e troleibus que foram degolados sem explicação
Bonde elétrico - sem combustível fóssil, sem poluição, silencioso e democrático
Ônibus elétrico - idem
O VLT é uma versão atualizada dos bondes elétricos. Tudo bem. Quer dizer, tudo bem, não. Se é uma versão atualizada dos bondes, o VLT é uma confissão pública do Estado de que nos anos 60/70, quando os eficientes, silenciosos, não poluentes bondes foram misteriosamente extirpados do Rio, Niterói e outras cidades, houve um erro grosseiro.
Os bondes, arejados, espaçosos, obrigados a circular numa única pista sem poder fazer bandalhas, conviveram muito bem com o troleibus, nibus elétrico ágil, sem trilhos, super eficiente e também adorado pela população do Rio, Niterói e outras cidades (até hoje circula em algumas cidades do estado de São Paulo). Também misteriosamente, o troleibus foi degolado.
O mais boçal disso tudo é que em 1973 o mundo parou por causa da monumental crise do petróleo. A Europa começou a abandonar os veículos a diesel e gasolina e investiu pesado em similares elétricos, além das bicicletas. Maior correria porque a ordem era fugir do petróleo. Debochadamente o Brasil fez o contrário. mesmo com a balança comercial na forca por causa do preço do chamado "ouro negro", Rio, São Paulo, Niterói e outras cidades, na maior cara de pau, acabaram com o transporte coletivo elétrico e passaram a investir pesado no diesel, na fumaça, no barulho, no rombo cada vez maior da dívida externa.
Hoje, com o petróleo valendo uma merreca, Rio, São Paulo, Niterói e outras cidades torram milhões reinventando o bonde, o troleibus, enfim, voltando a um passado que não deveria ter sido abortado. Se os governos tivessem aprimorado o que já existia, aproveitando toda a ,maravilhosa infraestrutura da época (a malha cobria todas as cidades), estaria tudo muito melhor.
Mas algo me diz que andar na contramão da história é uma vocação das nossas (des)autoridades.
Ônibus elétrico - idem
O VLT é uma versão atualizada dos bondes elétricos. Tudo bem. Quer dizer, tudo bem, não. Se é uma versão atualizada dos bondes, o VLT é uma confissão pública do Estado de que nos anos 60/70, quando os eficientes, silenciosos, não poluentes bondes foram misteriosamente extirpados do Rio, Niterói e outras cidades, houve um erro grosseiro.
Os bondes, arejados, espaçosos, obrigados a circular numa única pista sem poder fazer bandalhas, conviveram muito bem com o troleibus, nibus elétrico ágil, sem trilhos, super eficiente e também adorado pela população do Rio, Niterói e outras cidades (até hoje circula em algumas cidades do estado de São Paulo). Também misteriosamente, o troleibus foi degolado.
O mais boçal disso tudo é que em 1973 o mundo parou por causa da monumental crise do petróleo. A Europa começou a abandonar os veículos a diesel e gasolina e investiu pesado em similares elétricos, além das bicicletas. Maior correria porque a ordem era fugir do petróleo. Debochadamente o Brasil fez o contrário. mesmo com a balança comercial na forca por causa do preço do chamado "ouro negro", Rio, São Paulo, Niterói e outras cidades, na maior cara de pau, acabaram com o transporte coletivo elétrico e passaram a investir pesado no diesel, na fumaça, no barulho, no rombo cada vez maior da dívida externa.
Hoje, com o petróleo valendo uma merreca, Rio, São Paulo, Niterói e outras cidades torram milhões reinventando o bonde, o troleibus, enfim, voltando a um passado que não deveria ter sido abortado. Se os governos tivessem aprimorado o que já existia, aproveitando toda a ,maravilhosa infraestrutura da época (a malha cobria todas as cidades), estaria tudo muito melhor.
Mas algo me diz que andar na contramão da história é uma vocação das nossas (des)autoridades.
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