Os livros da semana

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O Negro Crepúsculo

Eduardo Lamas


Livro digital para e-reader Kindle (e similares) e também smartphone, tablet e outras plataformas. A venda em www.amazon.com.br
História do escritor-taxista c.j.marques, escrita em prosa e versos, envolvendo amor e paixão, suas semelhanças e diferenças, encontros, desencontros e reencontro.

Indiquei este livro aqui na Coluna: “Já escrevi (e, com prazer, escrevo de novo) que o carioca Eduardo Lamas é um dos mais talentosos escritores de sua geração, com trânsito em diversos estilos e texturas. Acompanho o seu trabalho há vários anos e recomendo, com muita satisfação, o seu novo romance". 

O livro também é recomendado por outro grande jornalista, Bruno Lobo, editor do Globoesporte.com:  "Já havia lido o ótimo livro de poesias de Eduardo Lamas (Profano Coração), e fiquei bastante impressionado com o Negro Crepúsculo. O autor consegue unir poesia e romance/crônica num estilo bem original. Recomendo muito a leitura". 

Fora matérias em alguns sites e blogs, Eduardo Lamas concedeu algumas entrevistas para falar sobre "O negro crepúsculo". Algumas delas são estas: 
Rádio Jornal, do Recife:http://goo.gl/He7dVz (participação de Eduardo Lamas está entre 15min20 e 27min23) 
Jornal O Fluminense - http://goo.gl/zoyFkm  
O blog da Simone Magno - http://goo.gl/uuJzP4
Rádio Nacional (programa Repórter Rio) - https://goo.gl/ew0T8y
Obs.: Esta obra não respeita a reforma ortográfica de 2008. Para saber os motivos: http://goo.gl/XmL1ex

No meio do caminho tinha um amor

Matheus Rocha

176 páginas

Às vezes, a gente insiste em viver um relacionamento que já chegou ao final faz tempo. Tentamos resistir, fazer de tudo para durar mais, lutando para trazer de volta os momentos mágicos do início.

Mas, quando o amor acaba, no lugar do conforto e do carinho que existiam só restam feridas que vão doer por um bom tempo e deixar cicatrizes que não desaparecerão. Porque o amor nem sempre é para sempre.

Com o fim vem a tristeza, a saudade, a mágoa, o desespero e a vontade de nunca mais sentir aquela dor. Aí fechamos as portas ao perigo de sermos machucados outra vez, mas também à chance de sermos amados de novo.

Um belo dia, quando as lágrimas já secaram e nos esquecemos do desconforto, com muito cuidado abrimos uma fresta só para ver a vida lá fora.

E, assim como um raio de sol que entra por qualquer brecha, de repente uma vontade de recomeçar nos invade e tudo volta a fazer sentido. E, sem nem saber como, no meio do caminho avistamos novamente o amor – e a certeza de um novo começo.

Jimi Hendrix - A dramática história de uma lenda do rock

Sharon Lawrence

356 páginas

É a melhor biografia que li sobre maior guitarrista de todos os tempos. Em 1970, apenas três anos depois de iniciar sua carreira, Jimi Hendrix tinha uma legião de fãs, discos de ouro e uma coleção de turnês bem-sucedidas. Os Beatles, os Rolling Stones e Eric Clapton estavam entre os ídolos do momento que reverenciavam a sua forma de tocar. No mesmo ano, Hendrix morre de overdose. Além do talento, ficou para a história a sua irreverência e a ligação com as drogas. Mais de 30 anos depois, o astro continua encabeçando a lista de melhores guitarristas de todos os tempos, mas a sua imagem está prestes a mudar.

A jornalista Sharon Lawrence mostra uma versão até então desconhecida do músico nesta biografia. Sharon era sua amiga e confidente, para quem ele ligava nos momentos difíceis. Munida de farta pesquisa e do depoimento de fontes que haviam permanecido em silêncio até os dias de hoje, como vizinhos e músicos, conta a história de um artista genial, mas sensível, carente e deprimido, pressionado por interesses alheios à arte.

A autora recompõe com delicadeza os conflitos da meteórica carreira de Hendrix, desvendando os bastidores de sua vida: agitação, viagens, processos na justiça, assédio de fãs, drogas, sonhos e desejos. Ainda traça o panorama da época e reproduz as conversas que teve com ele. Nelas, um Hendrix sensível está sempre pronto para o desabafo.

Com coragem, expõe a verdadeira guerra judicial que se seguiu à morte do artista, em torno de sua herança, e fornece uma versão bastante pessoal da tragédia que cercou seu prematuro desaparecimento. Um livro para mudar definitivamente o seu olhar sobre um dos maiores ícones do rock.

“Ao corrigir as mentiras e preservar os fatos, o livro de Lawrence torna-se um acréscimo obrigatório à biografia de Hendrix.” CHICAGO TRIBUNE

“O livro pode ser considerado um documento histórico sério e definitivo nos anais da história musical norte-americana.” MODERN GUITAR MAGAZINE

                                               

O Segredo

Rhonda Byrne

216 páginas


Desde tempos imemoriais o Segredo tem sido transmitido, cobiçado, ocultado, perdido, roubado e comprado por grandes somas de dinheiro. Este Segredo milenar foi compreendido por algumas das mentes mais brilhantes da história: Platão, Galileu, Beethoven, Thomas Edison, Andrew Carnegie, Einstein – bem como por inventores, teólogos, cientistas e pensadores de todas as épocas. Agora, O Segredo está sendo revelado ao mundo.

“Ao aprender O Segredo, você descobrirá como pode ter, ser e fazer tudo o que quiser. Descobrirá quem você é de verdade. Descobrirá a verdadeira grandeza que a vida reservou para você.” diz o Prefácio.
                                                              

Jornal do Brasil: História e Memória

Belisa Ribeiro

406 páginas


A jornalista Belisa Ribeiro reconstrói, camada a camada, a memória de um dos jornais mais importantes do país. Com uma seleção impecável das edições mais marcantes do veículo, traz à tona episódios tão importantes para a trajetória do Jornal do Brasil quanto para nossa formação como país.

Por trás destas edições, capazes, por exemplo, de evitar a fraude em uma eleição ou denunciar o envolvimento de militares do governo em um atentado que poderia ter matado milhares de jovens em um show onde cantavam Chico Buarque e Gonzaguinha, este livro revela — e exalta — quem eram as pessoas por trás das decisões que fizeram do Jornal do Brasil um veículo inesquecível.

Belisa Ribeiro trabalhou em O Globo, Gazeta Mercantil e revista Época, sempre como repórter. Na TV, foi a primeira mulher a ser comentarista econômica, na TV Globo, onde se tornou também pioneira na apresentação de telejornais, integrando a primeira bancada de âncoras jornalistas, no Jornal da Globo.







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