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Guia Politicamente Incorreto dos Presidentes da República
Paulo Schmidt
496 páginas
Você sabe quem foram os presidentes que influenciaram de forma decisiva o destino da nação e fizeram esse Brasil em que a gente vive hoje?
O autor define este livro como uma viagem sem volta em direção às paixões e a história dos nossos presidentes que, salvo raras exceções, foram um desastre como administradores, homens públicos e até como seres humanos.
O
livro desafia de bem humorada mitos e verdades pré concebidas. Uma
narrativa envolvente sobre personagens reais, mesmo que eles às
vezes pareçam saídos de histórias de terror. Ideal para o momento
político atual.
A Lei: por que a esquerda não funciona?
As bases do pensamento liberal
Frédéric
Bastiat
144
páginas
Este
livro traz uma reflexão prática sobre ideias de filósofos e outros
pensadores sobre política e vida em sociedade, entre eles John Locke
e Adam Smith, e trata de temas como liberdade, direitos à
propriedade, espoliação, igualdade, livre iniciativa, impostos,
democracia, sufrágio universal, autoritarismo e tantos outros que,
passados quase dois séculos, ainda provocam debates acalorados.
Nesta
edição estão incluídos comentários e análises que relacionam o
tema à legislação e à história política do Brasil
contemporâneo.
Pare de acreditar no Governo
Bruno
Garschagen
322
páginas
Por
qual razão nós brasileiros, apesar de não confiarmos nos
políticos, a quem dedicamos insultos dos mais criativos e variados,
pedimos que o governo intervenha sempre que surgem problemas? Por que
vamos para as ruas protestar contra os políticos e ao mesmo tempo
pedir mais Estado - como se este não fosse gerido pelos...
políticos? Por que odiamos os políticos e amamos o Estado? Por que
chegamos à condição de depender do Estado para quase tudo?
Bruno
Garschagen busca entender como se formou historicamente no Brasil a
ideia de que cabe ao governo resolver todos ou a maioria dos
problemas sociais, políticos e econômicos. De Dom João VI a Dilma
Rousseff, um compromisso inabalável uniu todos os governantes,
inclusive aqueles chamados (erradamente, segundo o autor) de liberais
ou neoliberais: a preservação do Estado monumental e mesmo o seu
crescimento. Por quê?
Para
responder a esse conjunto de questões, o autor vasculha a história
política do Brasil desde que os portugueses aqui chegaram até os
dias de hoje. O
texto leve, bem-humorado e informativo, recorre também às
explicações de pensadores brasileiros e portugueses, e tece uma
conversa entre os intelectuais que refletiram sobre a cultura
política do Brasil para narrar a história de um país cuja formação
cultural se confunde com a onipresença da burocracia nacional.
Ponerologia - Psicopatas no Poder
Andrew
N. Lobaczewski
298
páginas
Não
é preciso nenhum estudo especial para saber que, invariavelmente, o
discurso comunista, pró-comunista ou esquerdista é cem por cento
baseado na exploração da compaixão e da culpa. Isso é da
experiência comum. Mas o que o dr. Lobaczewski e seus colaboradores
descobriram foi muito além desse ponto.
Eles
descobriram, em primeiro lugar, que só uma classe de psicopatas tem
a agressividade mental suficiente para se impor a toda uma sociedade
por esse meio. Segundo - descobriram que, quando os psicopatas
dominam, a insensitividade moral se espalha por toda a sociedade,
roendo o tecido das relações humanas e fazendo da vida um inferno.
Terceiro - descobriram que isso acontece não porque a psicopatia
seja contagiosa, mas porque aquelas mentes menos ativas que, meio às
tontas, vão se adaptando às novas regras e valores, se tornam
presas de uma sintomatologia claramente histérica, ou histeriforme.
O
histérico não diz o que sente, mas passa a sentir aquilo que disse
- e, na medida em que aquilo que disse é a cópia de fórmulas
prontas espalhadas na atmosfera como gases onipresentes, qualquer
empenho de chamá-lo de volta às suas percepções reais abala de
tal modo a sua segurança psicológica
emprestada,
que acaba sendo recebido como uma ameaça, uma agressão, um
insulto'. - Olavo de Carvalho
Eric Clapton: a autobiografia
Eric
Clapton
400 páginas
Eric
Clapton revela como foi ao inferno e voltou nesta arrebatadora
autobiografia. Apontado como um dos maiores guitarristas de rock e
blues de sua era, Clapton faz um retrospectiva surpreendentemente
honesta de uma trajetória repleta de altos e baixos.
O
guitarrista conta como o álcool e as drogas quase o mataram e revela
como superou o vício. Abre o jogo sobre os relacionamentos
problemáticos com as mulheres e sua paixão obsessiva por Pattie,
mulher de seu melhor amigo, o beatle George Harrison. Clapton aborda
inclusive episódios pessoais como seu difícil relacionamento com a
mãe, o fato de crescer sem conhecer o pai e a morte acidental de seu
filho de quatro anos.
O
músico fala também sobre sua trajetória musical, o amor pelo
blues, suas guitarras preferidas, as bandas em que tocou, como
Yardbirds e Cream, a carreira solo, o relacionamento com Jimi
Hendrix, os Beatles e os detalhes de como compôs suas canções mais
importantes.
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